A vitória do australiano Mick Fanning me instigou a pensar muito na maneira de encarar e vida e as controvérsias que lidamos diariamente. A força que cada indivíduo carrega consigo tem uma força descomunal e se lutarmos, atingimos todos nossos objetivos de vida! Mas precisamos lutar muito, todos os dias, na busca da quase perfeição, quando se quer alguma coisa, seja pessoal, profissional ou o que for, e no surf, o a satisfação pessoal de atingir o ápice de seu condicionamento e performance se entrelaça ao prazer e satisfação do dever profissional mais do que cumprido. Temos muitos exemplos, mas apenas dois me vem a cabeça enquanto escrevo estas palavras. Robert Kelly Slater e Michael Eugene Fanning. Ou simplesmente o Kelly Slater e o Mick Fanning para os “íntimos”, rsrsrs...
Kelly Slater foi 6x campeão do mundo e após a morte de seu pai, decidiu parar. Ao parar, deixou o caminho aberto para o havaiano Andy Irons ser tricampeão mundial de surf e aquilo o instigou e Slater voltou. Não mais velho, mas mais experiente, com mais gana de vitória e assim foi que retornou ao WCT, no primeiro ano chegou discretamente, já em 2005 venceu seu então arqui-rival Andy Irons por antecipação, num campeonato épico nas águas da Praia da Vila, em Imbituba. Depois disso, Slater resolveu simplesmente surfar, estar tranqüilo e feliz na onda, curtir o momento e então em 2006 arrematou seu 8º título mundial ainda em Mundaka, na Espanha, com 3º eventos de antecipação! Ele é simplesmente o melhor surfista da história.
Mick Fanning (foto) não é tantas vezes campeão, nem marcou a história do surf (ainda) como Slater, mas o exemplo de determinação deste australiano branco (não a toa apelidado de White Lightning) deve ser evidenciado também. O atual campeão mundial de surf teve rompeu um tendão da coxa, em 2004, e passou por cirurgia para repará-lo. Se recuperou e seis meses depois, 2005, venceu a etapa do WCT em Snapper Rocks, na Gold Coast, quintal de casa. Em 2006 ele venceu de forma esmagadora a etapa brasileira, em Imbituba, dando uma palhinha do que viria no próximo ano e foi o que realmente vimos, um cara até predestinado, mas muito mais determinado, focado, com um preparo psicológico e físico beirando a perfeição, venceu o que pode, subiu ao pódio em 8 das 9 etapas (até então) e novamente em Imbituba, Santa Catarina, deixou sua Mãe e sua namorada (com quem vai se casar em maio de 2008) na Austrália, sendo que sempre o acompanhavam, para se manter 100% concentrado e assim foi, levantou a torcida, deixou seu amigo de infância e Top 5 do WCT, Joel Parkinson, em combinação de mais de 18 pontos na semifinal e pelo segundo ano consecutivo, avançou para a final da etapa brasileira do Tour. Parece muito né? E se eu disser que nessa passada para a final o cara sagrou-se CAMPEÃO MUNDIAL DE SURF!
Enfim galera, este texto pode ser encarado como conteúdo de auto-ajuda... Ou conteúdo de lição de vida... Ou alguns passinhos básicos para se tornar um campeão em alguma coisa... Mas o mais importante é que, não importa o quanto você vai precisar sofrer para atingir tal objetivo. Não importa quantos obstáculos terá que enfrentar no decorrer do caminho. O que realmente importa é que se tenha foco e faça as coisas da maneira mais confortável possível e que essas coisas te tragam satisfação e prazer, na incessante busca pelo objetivo. Que estes obstáculos virem experiências e sirvam de lição para passá-las mais facilmente no futuro.
A receita é simples: Tenha um objetivo... Corra atrás dele... Percorra o caminho a atingi-lo feliz e sempre aprendendo... Conquiste o que almeja, mas faça por merecer!!!
Aloha e altas ondas!
Kelly Slater foi 6x campeão do mundo e após a morte de seu pai, decidiu parar. Ao parar, deixou o caminho aberto para o havaiano Andy Irons ser tricampeão mundial de surf e aquilo o instigou e Slater voltou. Não mais velho, mas mais experiente, com mais gana de vitória e assim foi que retornou ao WCT, no primeiro ano chegou discretamente, já em 2005 venceu seu então arqui-rival Andy Irons por antecipação, num campeonato épico nas águas da Praia da Vila, em Imbituba. Depois disso, Slater resolveu simplesmente surfar, estar tranqüilo e feliz na onda, curtir o momento e então em 2006 arrematou seu 8º título mundial ainda em Mundaka, na Espanha, com 3º eventos de antecipação! Ele é simplesmente o melhor surfista da história.
Mick Fanning (foto) não é tantas vezes campeão, nem marcou a história do surf (ainda) como Slater, mas o exemplo de determinação deste australiano branco (não a toa apelidado de White Lightning) deve ser evidenciado também. O atual campeão mundial de surf teve rompeu um tendão da coxa, em 2004, e passou por cirurgia para repará-lo. Se recuperou e seis meses depois, 2005, venceu a etapa do WCT em Snapper Rocks, na Gold Coast, quintal de casa. Em 2006 ele venceu de forma esmagadora a etapa brasileira, em Imbituba, dando uma palhinha do que viria no próximo ano e foi o que realmente vimos, um cara até predestinado, mas muito mais determinado, focado, com um preparo psicológico e físico beirando a perfeição, venceu o que pode, subiu ao pódio em 8 das 9 etapas (até então) e novamente em Imbituba, Santa Catarina, deixou sua Mãe e sua namorada (com quem vai se casar em maio de 2008) na Austrália, sendo que sempre o acompanhavam, para se manter 100% concentrado e assim foi, levantou a torcida, deixou seu amigo de infância e Top 5 do WCT, Joel Parkinson, em combinação de mais de 18 pontos na semifinal e pelo segundo ano consecutivo, avançou para a final da etapa brasileira do Tour. Parece muito né? E se eu disser que nessa passada para a final o cara sagrou-se CAMPEÃO MUNDIAL DE SURF!
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Um comentário:
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